Porque somos "Petianos"?

Aproveitando que recentemente o PET-Eco recebeu três novos integrantes, pedimos seus depoimentos do porque participar desse projeto.

"Quem casa quer casa. Quem pesca quer peixe. Que estuda quer trabalho... E continuar estudando. Entrar no PET, pra mim, significou isso: aliar estudo ao trabalho. E quanto trabalho!

Já na primeira semana de nós, os novatos, toda a correria pra escrever projeto, finalizar projeto, entregar projeto, torcer por projeto foi experimentada - e dá-lhe trabalho! Ao mesmo tempo, o Intercom entrava nas nossas vidas como um meteoro e nos fazia conhecer estudos com os quais ainda não estávamos envolvidos - e precisávamos nos envolver rápido! Já na primeira semana foi assim: trabalhando e estudando como se não houvesse amanhã!

A vontade de entrar no PET surgiu da observação. Sabe quando você vê uma coisa e pensa "Hum, acho que ia ser legal fazer isso...". Então, veio daí. Gostava dos eventos organizados pelo grupo, vim a Meios a meios (Semana de Jornalismo) antes mesmo de entrar na faculdade. E, por gostar de organizar e produzir, achei que seria ótimo aliar a fome à vontade de comer.

Outro interesse prévio era pela área de pesquisa. Com o sangue Federal de Química correndo nas veias, o foco nessa parte nunca me abandonará. O PET também oferecia isso, tanto que a seleção pede que elaboremos o nosso próprio projeto. Mais um ponto a favor!

E aí o PET me conquistou. E eu quis conquistar o PET.

PS: Era para o texto terminar aqui, mas não posso deixar de citar um detalhe, ou melhor, o principal: entrar no PET é entrar em uma família, e, por isso, não podia deixar de falar dos queridos PETianos. E lembrar das músicas, dos cafés, das reuniões, de todas as risadas que já demos e das muitas que ainda vamos dar!"

- Luana Xavier, 2o período

"Grande parte da vontade que eu tive de entrar no PET surgiu logo na Semana dos Calouros. Pra calouros ansiosos e inexperientes a possibilidade de já no segundo dia de faculdade cobrir eventos e ter suas matérias divulgadas é um ânimo extra que recebemos no início de uma jornada tão importante. O meu primeiro contato com o PET me proporcionou tudo isso de uma forma dinâmica e divertida por meio da oficina de Mídia impressa, sendo um pequeno prefácio daquilo que eu verei nos próximos quatro anos. Aos poucos fui aprendendo mais coisas sobre o Programa e tendo maior noção de como ele é uma fonte de conhecimento e experiência. O PET permite que tenhamos uma visão muito mais ampla sobre a vida acadêmica, uma vez que nos apresenta os diversos caminhos que podemos seguir, tanto na faculdade quanto futuramente na vida profissional. O PET desenvolve profissionais versáteis e como diz minha amiga petiana Luiza Toschi, pessoas capazes de entender que outras alternativas não necessariamente são alternativas opostas. Isso é apenas um pedaço do que há para ser descoberto acerca do PET – vamos com calma, só tenho um mês de trabalho. E espero que muito mais tempo para descobrir o resto."
- Lívia Cunto, 1o período


"Já no início das aulas o PET, programa de Educação Tutorial, se apresentou como o setor mais presente e dinâmico da Escola de Comunicação da UFRJ, organizando a cobertura da semana de Calouros, em que os novos estudantes tiveram o primeiro contato com uma produção jornalística.

Após duas semanas, outra mídia era apresentada através da II Semana de Radialismo, evento do PET-ECO em que aprendemos não só através de palestras, mas em oficinas e participando na própria organização do evento, como voluntários.

Nessa semana, além do aprendizado prático, outro rico traço do PET ECO ficou claro: sua preocupação com a democratização dos meios de comunicação e a mídia comunitária, através da resistência histórica de rádios comunitárias e a inovação tecnológica das webrádios.

Portanto, quando o PET ECO anunciou a abertura de um processo de seleção para bolsistas, além de ser um dos espaços mais atrativos para os calouros, vi uma chance de participar de um coletivo de pesquisa e ensino que compartilha uma visão sobre a comunicação que não se limita ao mercado, e trabalha da diversidade sexual a mídia ambiental.

Fui aceito com um projeto de pesquisa sobre a comunicação de coletivos de juventude, e no dia seguinte já estava trabalhando intensamente, pois o PET-ECO participou da organização do INTERCOM-Sudeste, evento que reuni os trabalhos acadêmicos dos estudantes de Comunicação.

Mas se para ser do PET tem que ter muito comprometimento, e suportar índices perigosos de stress, também vem sendo a experiência mais rica para o caminho que eu escolhi: ser um comunicador social orientado mais para a sociedade do que para o mercado."
- Kenzo Soares, 2o período